Restrições infernais – marina - boceta inútil 1
Foi a Marina que pediu. A Polícia quer dar-lha. Ela precisa dos tratamentos físicos e verbais mais duros para sair. Ela usa um vestido curto e um par de saltos altos para inspirar seu atormentador. A polícia leva a Marina à sua nova casa, uma grande jaula mobilada com apenas um balde de mijo e uma tigela de comida. As mãos dela estão amarradas atrás das costas com algemas Hiatt. Ela é deixada para se instalar, mas a polícia não fica longe por muito tempo. Ele intensifica a escravidão, trancando seu pescoço com um dispositivo construído na gaiola que pode ser rebaixado para a altura perfeita para chupar galos. A polícia abandona a Marina novamente, desta vez testando sua engenhosidade. As acomodações lembram - lhe sua inutilidade — uma tigela de comida vazia, sem cobertor para se aquecer, e a atenção que ela espera é mínima. Ela tenta escapar mas sem sucesso antes que a polícia a apanhe. Finalmente, começa o tormento. Ela é pendurada de cabeça para baixo e de cauda. O único alívio é quando a polícia quer usar os buracos dela. Então, as mãos e os pés dela estão presos em ações. O seu corpo vulnerável implora para ser espancado. Ela anseia pelo medo do desconhecido, pela dor abrasadora da bengala e pelo controle de seu suprimento de oxigênio. Ela é uma boceta inútil, uma não-pessoa, uma coisa puramente para diversão da polícia — Exatamente como ela gosta.
